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TOP 10 JOGADORES MAIS BEM PAGOS DO MUNDO

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2) Lionel MessiUS$ 135 milhões (US$ 60 mi em campo + US$ 75 mi fora)

O pacote Messi é um caso de estudo: além do salário da MLS (na faixa de US$ 20–20,5 milhões anuais divulgados via MLSPA/ESPN), há acordos singulares — participação em receitas de streaming (Apple) e um ecossistema Adidas que o coloca no topo do off-field do esporte em 2024/25. A Forbes estima US$ 135 milhões no total anual, com US$ 75 milhões fora de campo, o melhor do futebol. Em 2025, a cifra agregada permanece nesse patamar na lista geral de atletas. beIN SPORTSESPN.com+1

Por que os números “não batem” com o salário MLS? Porque a janela Forbes soma salários, bônus e prêmios pagos no período, mais publicidade — ao passo que a planilha sindical da MLS mostra somente salário de clube. Resultado: Messi é o #1 em publicidade e transforma um salário MLS “normal” em um bolo anual de elite global.

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1) Cristiano RonaldoUS$ 285 milhões (US$ 220 mi em campo + US$ 65 mi fora)

No topo pelo terceiro ano seguido e com folga. A lista do futebol divulgada em outubro de 2024 marcou US$ 285 milhões, um recorde histórico para um jogador em atividade (no universo do futebol). Já a lista geral de maio de 2025 — que usa outra janela — volta a apontá-lo como o atleta mais bem pago do planeta com US$ 275 milhões. Seja um ou outro recorte, o padrão saudita de remuneração em Al Nassr e a monolítica máquina de marketing “CR7” colocam Ronaldo numa estratosfera própria. beIN SPORTSESPN.com

A engenharia do topo: o contrato concentra altíssimo fixo + bônus e alavanca uma carteira publicitária diversificada (do esporte à lifestyle). Some-se a isso seu alcance digital descomunal e você entende por que é difícil alguém igualar o “pacote CR7”.

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Conclusão: o dinheiro desenha — e espelha — a nova geografia do futebol

O pódio ampliado do dinheiro no futebol tem dois motores:

  1. SPL comprando picos salariais com contratos-âncora;
  2. arranjos híbridos (o “modelo Messi”) que reiventam a lógica de teto salarial com participações em receita e “equity narrativo”.

No meio, a Europa — especialmente o Real Madrid — reafirma uma abordagem de sustentabilidade + performance, que pode não colocar seus craques no #1 do cheque, mas multiplica o upside esportivo (e, por consequência, os bônus e o valor de marca).

Ronaldo, Messi e Neymar seguem como marcadores de época — cada um à sua maneira. Mbappé e Haaland encurtam a distância com uma equação que mistura títulos e economia da atenção. E nomes como Vinícius, Salah e De Bruyne provam que há múltiplos caminhos para um jogador se tornar não só caro, mas valioso.

No fim, a planilha conta uma história simples: quem entrega dentro de campo e tem marca fora dele, vence duas vezes. E é assim que se constrói — e se mantém — um lugar no Top 10 dos maiores salários do mundo do futebol.