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6) Erling Haaland — US$ 60 milhões (US$ 46 mi em campo + US$ 14 mi fora)

Haaland é o produto perfeito da era dos dados: números incessantes que viram gatilhos de bônus, campanhas e prêmios. Os US$ 60 milhões estimados para 2024 refletem um pacote que estilhaça o teto salarial histórico do City, somando royalties de imagem e novos contratos (como chuteira). A relação entre gols esperados e gols reais (xG vs. G) alimenta cláusulas de metas agressivas — razão de o “on-field” responder por quase quatro quintos de seus ganhos no recorte divulgado. beIN SPORTS
À prova de teto: se o City alonga vínculo e ajusta bônus, Haaland tende a subir neste ranking sem mudar de liga. A elasticidade vem da convergência entre performance fria e apelo midiático quente.
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5) Kylian Mbappé — US$ 90 milhões (US$ 70 mi em campo + US$ 20 mi fora)

A transferência sem taxa para o Real Madrid redesenhou a planilha: o salário-base merengue é mais “europeu” (~€ 31,25 mi brutos por ano segundo a Capology), mas o pacote total sobe graças a prêmios + luva de assinatura (reportada em diferentes veículos e amortizada ao longo do contrato). O resultado, no recorte de 2024 da Forbes, é US$ 90 milhões no total anual. Entrando em 2025, relatos convergem para um salário base na casa dos € 32 mi/ano, com bônus de assinatura substanciais diluídos, além de manutenção de receitas de imagem. beIN SPORTSCapology.comSky News
Por que não é (ainda) #1? Porque o modelo saudita supervaloriza o “on-field” com cifras fora da curva, enquanto o Real prioriza folha sustentável e remuneração por mérito. A distância, porém, encurta à medida que títulos e prêmios individuais se acumulam em Madri.
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