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8) Mohamed Salah — US$ 53 milhões (US$ 35 mi em campo + US$ 18 mi fora)
Salah segue sendo um ativo raro: estrela técnica, ídolo global e marca pessoal fortíssima em mercados-chave (Oriente Médio, África, Europa). O pacote anual de US$ 53 milhões refletido na lista específica do futebol tem duas molas: a estrutura salarial do Liverpool (com bônus robustos por metas) e um portfólio publicitário premium (Adidas, Pepsi e congêneres). Em 2023/24, sondagens sauditas já “testaram” o preço do craque, o que tende a ancorar seu piso de ganhos futuros — permanecendo, porém, fiel ao recorte de 2024 nas cifras publicadas. beIN SPORTS
Leitura de mercado: Salah é um dos poucos com ROI midiático global comparável ao dos “camisas 10” históricos — e isso vira dinheiro fora de campo, mantendo seu lugar no top 10 mesmo numa era inflacionada pelos petrodólares.
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7) Vinícius Júnior — US$ 55 milhões (US$ 40 mi em campo + US$ 15 mi fora)
Do gol em Wembley ao prêmio de melhor do mundo, Vinícius transformou performance em poder de barganha. A cifra de US$ 55 milhões no recorte do futebol captura o momento em que a vitrine do Real Madrid oscilou de “a nova cara da era pós-Benzema” para “dupla de pôster” com Bellingham — e, desde 2024/25, com Mbappé. Em 2025, reportagens indicam que o clube elevou seu salário anual para um patamar próximo ao de Mbappé e Bellingham (na casa de € 18 milhões/ano, segundo a Reuters), preservando o equilíbrio interno da folha e blindando o ativo de investidas sauditas. beIN SPORTSReuters
Marketing e imagem: Vini expandiu sua presença fora de campo (moda, tecnologia, causas sociais), crescendo como ícone geracional — e isso sustenta a parcela “off-field” que a Forbes apurou.
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